Ação é voltada
para mais de 1,2 milhão de animais
Foto: Divulgação
Mais de 1,2 milhão de animais, sendo 890 mil cães e 386 mil
gatos devem ser vacinandos em Pernambuco neste sábado (1º/11), dia da Campanha
Nacional de Vacinação Antirrábica Canina e Felina.
O último caso de raiva humana em Pernambuco foi registrado em 2008, no município de Floresta. A transmissão foi por um morcego. Por cão, o último caso registrado foi em 2006. A raiva canina ou felina vem decrescendo no estado. Em 2012, foram registrados dois casos (caninos) e, em 2013 e 2014, não houve nenhum registro.
A ação de vacinação está sendo realizada pelas prefeituras com o apoio da Secretaria Estadual de Saúde (SES), serão oferecidos 7.350 postos de vacinação. Cabe aos serviços municipais de Saúde o controle da transmissão da doença na zona urbana (na zona rural, a vigilância sobre os animais fica a cargo da Adagro). Como nas áreas urbanas os transmissores são basicamente os animais domésticos, a campanha de vacinação contempla, apenas, as populações canina e felina.
A raiva é uma doença viral e infecciosa, transmitida por mamíferos. A vacinação desses animais é essencial para evitar qualquer caso de raiva humana. A enfermidade é uma doença 100% letal, transmissível de animal para animal e de animal para o homem, por meio da saliva. A passagem do vírus se dá no momento da mordida, arranhão e lambedura de qualquer mamífero infectado. Os cães são responsáveis pela maioria dos casos de transmissão da doença para o homem. Animais silvestres, como morcegos, raposas e macacos, também podem transmiti-la.
Ao ser agredida por um animal, a pessoa deve lavar imediatamente o ferimento com água e sabão, e procurar com urgência o posto de saúde mais próximo. Cães raivosos apresentam sintomas como: agressividade (atacando pessoas e objetos) ou tristeza (procurando lugares escuros), salivação excessiva, dificuldade para engolir, latido rouco e paralisia das patas traseiras. Nos humanos, a doença ataca o sistema nervoso central, levando à morte.
O tratamento profilático antirrábico também é recomendado para toda agressão por espécie silvestre (morcegos, raposa, cachorro do mato e saguis). O soro e a vacina para esse tratamento estão disponibilizados na rede do SUS, gratuitamente.
O último caso de raiva humana em Pernambuco foi registrado em 2008, no município de Floresta. A transmissão foi por um morcego. Por cão, o último caso registrado foi em 2006. A raiva canina ou felina vem decrescendo no estado. Em 2012, foram registrados dois casos (caninos) e, em 2013 e 2014, não houve nenhum registro.
A ação de vacinação está sendo realizada pelas prefeituras com o apoio da Secretaria Estadual de Saúde (SES), serão oferecidos 7.350 postos de vacinação. Cabe aos serviços municipais de Saúde o controle da transmissão da doença na zona urbana (na zona rural, a vigilância sobre os animais fica a cargo da Adagro). Como nas áreas urbanas os transmissores são basicamente os animais domésticos, a campanha de vacinação contempla, apenas, as populações canina e felina.
A raiva é uma doença viral e infecciosa, transmitida por mamíferos. A vacinação desses animais é essencial para evitar qualquer caso de raiva humana. A enfermidade é uma doença 100% letal, transmissível de animal para animal e de animal para o homem, por meio da saliva. A passagem do vírus se dá no momento da mordida, arranhão e lambedura de qualquer mamífero infectado. Os cães são responsáveis pela maioria dos casos de transmissão da doença para o homem. Animais silvestres, como morcegos, raposas e macacos, também podem transmiti-la.
Ao ser agredida por um animal, a pessoa deve lavar imediatamente o ferimento com água e sabão, e procurar com urgência o posto de saúde mais próximo. Cães raivosos apresentam sintomas como: agressividade (atacando pessoas e objetos) ou tristeza (procurando lugares escuros), salivação excessiva, dificuldade para engolir, latido rouco e paralisia das patas traseiras. Nos humanos, a doença ataca o sistema nervoso central, levando à morte.
O tratamento profilático antirrábico também é recomendado para toda agressão por espécie silvestre (morcegos, raposa, cachorro do mato e saguis). O soro e a vacina para esse tratamento estão disponibilizados na rede do SUS, gratuitamente.
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